O Governo só no final da semana passada é que recebeu algumas confissões minoritárias, que aguardam ainda indicações da Direção-Geral da Saúde para adaptar as normas internas de desconfinamento.
Evangélicos queixam-se de tratamento desigual do primeiro-ministro na preparação para o desconfinamento. Por prudência, a Igreja Mórmon não prevê a abertura já no dia 31 de maio. E Testemunhas de Jeová decidirá sem pressão de datas.
Algumas religiões vão ter dificuldade em adaptar os rituais às regras de distanciamento social. Por exemplo, os muçulmanos não poderão fazer ablução na Mesquita, nem oração ombro a ombro, como dita a tradição corânica.