O Presidente da República e o primeiro-ministro têm leituras diferentes para o fim das reuniões quinzenais no Infarmed para análise da evolução da pandemia que atinge Portugal.
Marcelo disse que as reuniões deixaram de se justificar, mas o primeiro-ministro assegura que é apenas uma suspensão temporária até que fiquem concluídos dois estudos que só estarão prontos no fim do mês.
Reuniões no Infarmed vão passar a ser realizadas num modelo diferente
O primeiro-ministro admite que possam voltar a reunir-se com especialistas, quando houver dados novos. Mas a decisão de acabar com as sessões, como até aqui era realizadas, apanhou de surpresa os epidemiologistas e partidos políticos.