Coronavírus

Mais 3 mortes e 312 casos de Covid-19 em Portugal nas últimas 24 horas

O último balanço da DGS.

Mais 3 mortes e 312 casos de Covid-19 em Portugal nas últimas 24 horas
Armando Franca

A Direção-Geral da Saúde (DGS) anunciou esta sexta-feira a existência de 1.682 mortes e 48.077 casos de Covid-19 em Portugal desde o início da pandemia.

O número de óbitos subiu de 1.679 para 1.682, mais 3 em relação a ontem, enquanto o número de infetados aumentou de 47.765 para 48.077, mais 312.

Há 447 pessoas internadas, 67 estão nos cuidados intensivos.

O número de casos recuperados subiu de 32.476 para 32.790, mais 314.

Lisboa e Vale do Tejo é a região onde o aumento dos casos continua a ser mais significativo, contabilizando 75,6% dos novos casos, com 236 dos 312 contabilizados.

Em número de casos, Lisboa e Vale do Tejo lidera com 23.806, seguida pela região Norte (18.293, com 40 casos novos), a região Centro (4.340, 10 casos novos), o Algarve (764, sete casos novos) e o Alentejo (623, 18 casos novos).

Apesar dos aumentos em Lisboa e Vale do Tejo, é o Norte que regista o maior número de mortes (827), depois surge Lisboa e Vale do Tejo (555), Centro (251), Alentejo (19), Algarve (15) e Açores (15).

Governo admite acabar com restrições de lotação nos transportes

O ministro das Infraestruturas admite a possibilidade de acabar com as restrições de lotação nos transportes públicos. Justifica-se dizendo que “somos dos poucos da Europa” que o faz e que isso representa sérios problemas de mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa.

Em entrevista à TSF e ao Dinheiro Vivo, Pedro Nuno Santos afirma ainda que não está comprovado que os transportes públicos sejam um foco de infeção.

O ministro diz que o importante é garantir o uso de máscara e a higienização diária das carruagens e autocarros.

Governo não espera muitos emigrantes no verão

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A secretária de Estado das Comunidades diz que não são esperados muitos emigrantes este verão.

Berta Nunes diz que a maioria não virá a Portugal porque perdeu rendimentos com a crise provocada pela Covid-19 ou porque os patrões ameaçaram com despedimentos caso tenham de cumprir quarentena no regresso.

A secretária de Estado diz, no entanto, que os que vierem não vão representar um risco para as aldeias.

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