Coronavírus

França regista 13 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas

Até agora, foram confirmados no país 177.338 casos de Covid-19.

França regista 13 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas
YOAN VALAT

A França contabilizou nas últimas 24 horas 13 mortes associadas à Covid-19 em meio hospitalar, elevando o total de óbitos desde o início da pandemia para 30.165, segundo a Direção-Geral da Saúde francesa.

Do total de mortes, 19.649 foram registadas nos hospitais. Os dados dos lares são agora atualizados semanalmente e a mais recente atualização, divulgada esta terça-feira, revelou que foram registados desde o início da pandemia 10.516 mortos, menos 25 do que tinha sido anunciado anteriormente.

6.482 pessoas hospitalizadas no país devido à Covid-19 e destes 455 pacientes encontram-se em unidades de cuidados intensivos.

Até agora, foram confirmados no país 177.338 casos de Covid-19.

A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 610 mil mortos e infetou mais de 14,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

França alerta para aumento "moderado" da circulação do coronavírus

As autoridades sanitárias francesas alertaram na segunda-feira para um aumento "moderado" da circulação do novo coronavírus em França.

Sem dados divulgados durante o fim de semana (mais de 331 mil casos na passada sexta-feira), as autoridades francesas debatem-se agora sobretudo com o crescente número de novos focos de covid-19, registando também um aumento nas entradas nos serviços de urgência e na hospitalização de pacientes.

Desde o início do desconfinamento, em meados de maio, a França registou 539 focos de contágio, tendo desativado, entretanto, 332.

GOVERNO REFORÇA MEDIDAS DE PROTEÇÃO

A situação levou o Governo a reforçar as medidas de proteção, estando as pessoas obrigadas ao uso de máscara em qualquer local público fechado, nomeadamente em lojas e outros comércios, entre outros.

Esta segunda-feira de manhã, o ministro da Saúde admitiu a existência de 400 a 500 surtos de contágio, mas rejeitou a ideia de se tratar de uma "segunda vaga" da pandemia em França.

"Constatamos que há sinais inquietantes de regresso epidémico em território nacional, mas nesta altura estamos muito longe de uma segunda vaga", admitiu Olivier Véran.