O coordenador do plano nacional de vacinação explicou esta segunda-feira que as vacnas vão seguir a rede nacional de vacinação e que haverá vacinas para todos. Francisco Ramos garante que o plano estará em permanente atualização e a segunda versão vai ser apresentada no final da próxima semana.
As vacinas serão administradas de forma universal e gratuita em 1.200 pontos do país que já existem na rede de centros de saúde. Mais tarde, podem vir a ser administrada noutros locais.
No primeiro grupo prioritário, constam as pessoas com 50 ou mais anos com patologias graves, como a doença coronária, a insuficiência renal, insuficiência cardíaca ou doença respiratória, e profissionais de saúde, mais genericamente, profissionais de serviços críticos - podem incluir-se as Forças Armadas. Os residentes de lares e em cuidados continuados, também incluídos na primeira fase, serão vacinados nas instituições.
Na segunda fase, serão vacinadas pessoas com mais de 65 anos sem qualquer patologia e pessoas dos 50 aos 64 anos com um vasto leque de doenças pré-exsitentes, desde diabates, à hipertensão e até obesidade. Nesta fase serão vacinadas cerca de dois mihões de pessoas.
Haverá ainda uma terceira fase, que englobará "o resto da população".
As grávidas e jovens até 18 anos ficam para já de fora do plano por falta de dados para recomendar a vacinação.