Nos primeiros dias de janeiro a farmacêutica Pfizer começa a distribuir vacinas por toda a Europa. Semanas depois poderá ser a Moderna a fazer o mesmo. Mas um e outro laboratório podem não ter doses suficentes para os grupos que os estados-membros querem imunizar numa primeira fase.
"Não sabemos exatamente quantas doses vão estar disponíveis no início, mas a previsão é de que serão ainda menos que o número de pessoas incluídas nos grupos prioritários. Portanto, pode ser preciso rever as prioridades. Os critérios têm de ser refinados", pede o Centro Europeu de Doenças.
A União Europeia já fechou um acordo para comprar 300 milhões de doses, que vão dar para vacinar 150 milhões de pessoas.