Nos Estados Unidos, o número de mortes por covid-19 quase que duplicou em dezembro: 63 mil norte-americanos perderam a vida devido a esta doença. Com mais de 19 milhões de pessoas infetadas pelo vírus, os EUA lideram a lista dos países mais afetado.
Os cientistas da Universidade de Washington preveem que nos próximos dois meses sejam registadas mais 193 mil mortes. Anthony Fauci, especialista em doenças infecciosas e alérgicas que tem vindo a aconselhar Donald Trump sobre a covid-19, alerta também que, depois do período das festas, irá verificar-se um aumento do número de infeções.
Nos EUA estão já a ser administradas duas vacinas em território norte-americano – a da Pfizer e a da Moderna – e há uma terceira vacina a entrar na última fase de testes. No entanto, uma pandemia não se trava numa questão de semanas.
Na economia do país também é visível o profundo impacto da pandemia. O ainda Presidente Donald Trump acabou com o impasse e assinou o pacote legislativo que vai ajudar 12 milhões de desempregados com mais 600 dólares mensais.
A poucos dias do fim de ano, Nova Iorque já se prepara para uma festa diferente da tradicional: na famosa Time Square, onde todos os anos se juntavam milhares de pessoas, vão estar apenas 100 convidados. O evento pretende ser uma homenagem aos trabalhadores essenciais que mantiveram atividade durante o confinamento.