As ruas têm movimento, mas as lojas em Lisboa estão praticamente vazias. Os bens não essenciais parecem ter cada vez menos procura, numa altura em que a regra é ficar em casa.
Na véspera de fechar portas o comércio local de bens não alimentares receia estar em risco. Assumem mesmo que não sabem se voltam a abrir portas
Muitos comerciantes consideram também que os sacrifícios não são iguais para todos e queixam-se de medidas adotadas à pressa.