O primeiro-ministro garante que o Governo nunca proibiu as escolas privadas de ter ensino online. Mas há precisamente uma semana, o ministro da Educação dizia que interrupção era para ser cumprida por todos.
A contradição surge depois da imprensa britânica ter noticiado a indignação de alguns pais por não haver aulas à distância. O artigo publicado no jornal britânico The Times dá conta da revolta de alguns pais de alunos ingleses que estudam em Portugal, em colégios privados, que desde do encerramento das escolas têm estado também sem aulas online.
A suspensão das atividades letivas presenciais ou à distância foi decidida há uma semana quando o país já estava em confinamento. Nessa altura ficou definido que a interrupção seria considerada um período de férias, que seria compensado mais tarde.
A SIC pediu uma clarificação ao ministério da Educação, mas não obteve resposta.