A Direção-Geral da Saúde recomendou alargar o prazo de toma entre a primeira e a segunda dose da vacina contra a covid-19, mas aguarda indicações da Agência Europeia do Medicamento.
A ideia é proteger nesta fase o maior número de pessoas com a primeira dose e, em vez de se esperar três a quatro semanas, esperar-se-ia seis, tal como já acontece no Reino Unido e na Dinamarca.