Em média têm sido feitos por dia cerca de 28 mil testes, longe da estimativa da ministra da saúde que apontava para os 100 mil. O mais perto que se esteve desse número foi no pico da última vaga entre janeiro e fevereiro.
O responsável pelo plano de testes em massa diz que agora não se pode testar só porque sim e por isso está a definir uma estratégia que acompanhe a situação epidemiológica de cada local.
Portugal deverá receber em breve cerca de 12 milhões de testes. Em cima da mesa está também a possibilidade de serem criados postos de testagem em universidades, transportes públicos e eventos de massa. Mas para que o plano funcione vai ser fundamental a ajuda das autarquias, dos serviços de saúde, da Santa Casa da Misericórida e da Cruz Vermelha.