Pelo segundo ano, a noite mais agitada da capital será diferente. Não vai haver o habitual desfile das marchas populares pela Avenida da Liberdade e os noivos de Santo António também vão ter de esperar.
A realização dos arraiais de rua ainda não está decidida, a decisão depende da evolução da pandemia e são precisas regras para evitar grandes concentrações de pessoas.
A Norte, a festa dos santos populares também será tímida, mas vai estender-se entre junho e setembro. As autarquias do Porto e de Gaia querem organizar pequenas feiras pelas duas cidades com muito controlo e lotação limitada.
Assim será um pouco por todo o país. As dúvidas sobre a situação sanitária levou algumas autarquias a tomarem a decisão mais díficil. Será mais um verão marcado pela pandemia, e por isso há feiras, romarias e festivais adiados.