Os empresários de diversão itinerante estão a manifestar-se contra as restrições impostas pelo Governo. Dizem que estão a ser ignorados e exigem regressar ao trabalho para poderem sobreviver.
A meio de maio receberam luz verde para retomarem a atividade, mas, com o agravar da pandemia, o Executivo voltou atrás. A 9 de junho decretou o encerramento dos equipamentos de diversão nos municípios com risco elevado.
A única coisa que estes empresários pedem é para voltar ao trabalho. Sem apoios do Governo, têm sobrevivido de empréstimos e com a ajuda de amigos e familiares. A Associação Portuguesa dos Itinerantes Certificados diz que o setor só está a trabalhar em Aveiro, na Figueira da Foz e em Vila Real de Santo António.
Os empresários da diversão itinerante continuam a manifestar-se em Lisboa. Para a noite desta quarta-feira está marcada uma vigília junto à residência civil do Presidente da República, em Cascais.
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