De acordo com as orientações avançadas pela Direção-Geral da Saúde, as regras, no âmbito da pandemia, para creches e jardins de infância são semelhantes às do ano passado.
Apesar de Portugal estar prestes a atingir os 80% da população com esquema vacinal completo, há regras que não mudam nas creches.
A DGS continua a vedar o acesso dos pais ao interior dos edifícios, com as crianças a serem entregues à porta do estabelecimento. A Associação de Profissionais de Educação de Infância considera a medida desnecessária e prejudicial.
"Neste primeiro tempo, na fase de deixar a criança na creche era absolutamente fundamental. Não fazer isso é mais uma situação de violência sobre a criança", reforça Luís Ribeiro.
Os funcionários das creches devem continuar a usar máscara certificada, ao que a Associação de Profissionais de Educação de Infância aponta reparos por prejudicar a relação da criança com o educador.
Para além disso, devem ser realizados testes de rastreio aos funcionários, mesmo se tiverem a vacinação completa.
A DGS mantém a regra das salas separadas por grupos de crianças e o distanciamento durante as sestas e refeições.
Continua a ser desaconselhada a partilha de brinquedos.
Os passeios no exterior, que foram proibidos no ano passado, voltam a ser permitidos.