Tiago Correia relembra que o número de infeções cresce de forma muito mais acelerada que o de internamentos e óbitos e considera excessivas as medidas escolhidas pelo Executivo de António Costa.
Começa por lembrar que Portugal tem um elevado grau de vacinação, um baixo nível de mortalidade e uma reduzida ocupação nas unidades de cuidados intensivos.
Tiago Correia indica que, nas últimas semanas, embora haja uma "curva exponencial nos contágios", esse aumento galopante não é acompanhado pelo número de mortes ou de internamentos.
Dessa forma, refere que as restrições de liberdades individuais devem ser equacionadas quando o funcionamento das instituições pode estar comprometido.
"Não estando equacionada uma sobrecarga do SNS, medidas que limitem liberdades individuais são excessivas", aponta.
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