A Interpol já tem uma extensa base de dados com informações sobre combatentes estrangeiros que viajam para integrar grupos extremistas no Iraque e na Síria. A base de dados envolve 33 países e cerca de 1300 nomes. O secretário-geral da Interpol explica que o objetivo deste cruzamento de dados é impedir que terroristas estrangeiros treinados pelo Estado Islâmico regressem aos países de origem.
A organização está agora a tentar que hotéis, companhias aéreas e bancos tenham acesso a uma outra base de dados com informações sobre passaportes perdidos ou roubados.
A Air Asia está desde maio a testar um novo sistema de controlo nos aeroportos e em França começa-se a estender o mesmo sistema de controlo aos bancos.
