Tashfeen Malik terá usado uma conta na rede social com outro nome, mas os investigadores não explicam como chegaram à conclusão de que era autora da publicação.
Sabe-se entretanto que a mulher, paquistanesa, viveu na Arábia Saudita quase 25 anos, mas regressou ao Paquistão para estudar e ser farmacêutica.
Tashfeen e o marido foram mortos depois de uma perseguição policial na quarta-feira. São os suspeitos do massacre que fez 14 mortos.