O próprio secretário norte-americano da Defesa referiu-se à luta internacional liderada pelos Estados Unidos como "uma suposta coligação".
Barack Obama invocou entretanto a aliança de 66 países para justificar o sucesso no combate ao auto-proclamado Estado Islâmico, argumentos que não foram suficientes para convencer o titular da pasta da Defesa, que diz que os parceiros dos Estados Unidos devem fazer mais para combater os radicais islâmicos.
Nesse sentido, Ash Carter desloca-se esta terça-feira a Bruxelas onde vai tentar agendar uma reunião com os homólogos de 24 países da coligação internacional, incluindo membros da NATO e dos países do Golfo Pérsico, entre os quais o Iraque.