Esta organização tinha já adiantado que houve quatro explosões perpetradas na zona de Sayida Zeinab, de maioria xiita, na periferia sul de Damasco.
Na altura, o Observatório Sírio de Direitos Humanos tinha dado conta de pelo menos 31 mortes, mas admitiu que o número podia aumentar, tendo em conta a gravidade dos feridos.
O Observatório disse que duas das explosões foram provocadas por terroristas suicidas e que as outras duas tiveram origem num carro bomba ou noutro artefacto.
A estação televisiva estatal, por seu lado, noticiou que "os ataques aconteceram quando os alunos estavam a sair da escola", acrescentando que "vários foram mortos".
Lusa