Num comunicado, as Forças Armadas identificaram o dirigente como Abou Douaa al-Ansari, que foi abatido juntamente com alguns dos seus principais assessores.
Na nota divulgada na sua página do Facebook, o Exército egípcio afirmou que as forças antiterroristas, em colaboração com a Força Aérea, levaram a cabo "um ataque preventivo", depois de receberem informações sobre al-Ansari.
As operações militares tiveram lugar em aéreas no sul e sudeste da cidade de Al Arish, capital da província do norte do Sinai, onde esta e outras organizações radicais que se tornaram fortes nos últimos anos e levam a cabo ataques contra as forças de segurança egípcias.
Ainda assim, as Forças Armadas afirmaram que destruíram armazéns de armas e de munições dos terroristas nessa zona.
Responsável por numerosos atentados no Sinai, o grupo "jihadista" Ansar Beit al-Maqdess, anteriormente ligado à Al-Qaeda, jurou fidelidade, em novembro de 2014, ao Daesh e passou a denominar-se Wilayat Sina (Provincia do Sinai).
Lusa