O ataque, revelou o porta-voz, citado pela agência noticiosa AFP, deu-se a 7 de setembro, mas só foi comunicada esta sexta-feira a morte do chefe de propaganda do Daesh, Wa'il Adil Hasan Salman al-Fayad, também conhecido por Dr. Wa'il.
De acordo com o Pentágono, o membro do Daesh tinha "supervisionado" a produção de vídeos mostrando tortura e execuções de vários reféns, e era também um "colaborador próximo" do porta-voz do grupo jihadista, Abu Mohamed al-Adnani, morto no final de agosto.
Com Lusa