Esta fotorreportagem da agência Reuters retrata algumas das crianças que nasceram sob o jugo do auto-proclamado califado - um Estado dirigido por um único poder político e religioso regulamentado pela lei islâmica, a Sharia.
Bebés nascidos no "califado" não têm cidadania
As centenas, talvez milhares, de crianças nascidas nas zonas controladas pelo grupo radical islâmico Daesh não têm uma pátria - não têm reconhecimento legal como cidadãs de um país. Correm por isso o risco de lhes serem negados direitos básicos como saúde e educação e serem vítimas de abusos e tráfico.

Iman Salman Mahmoud, de 20 anos, conseguiu fugir da violência do Daesh com a filha Aisha Qais Mahmoud. A criança nasceu em território iraquiano ocupados pelos jihadistas e não tem documento de identidade reconhecido pelas autoridades iraquianas.
© Alaa Al-Marjani / Reuters

Iman Salman Mahmoud, de 20 anos, conseguiu fugir da violência do Daesh com a filha Aisha Qais Mahmoud. A criança nasceu em território iraquiano ocupados pelos jihadistas e não tem documento de identidade reconhecido pelas autoridades iraquianas.
© Alaa Al-Marjani / Reuters
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