"Estamos a procurá-lo todos os dias", reiterou na quinta-feira o general norte-americano Stephen Townsend, numa conferência ao telefone com jornalistas a partir de Bagdade.
O general reconheceu que "alegrá-lo-ia" capturar Al-Bagdadi, mas admitiu que ficaria "igualmente satisfeito" com a sua morte. "Quando o encontrarmos, acredito que tentaremos matá-lo primeiro, provavelmente não vale a pena tanto incómodo para tentar capturá-lo. É a minha opinião pessoal", indicou Stephen Townsend.
Em meados de junho, a Rússia afirmou que a possibilidade de Abu Bakr al-Bagdadi ter morrido num bombardeamento da força aérea russa efetuado no mês anterior, no sul da Síria, era "próxima dos 100%". O Pentágono, contudo, não deu por garantidas essas informações que davam Al-Bagdadi como morto.
Em julho passado, o secretário da Defesa norte-americano, James Mattis, declarou assumir que o líder do Daesh continuava vivo. "Enquanto não vir o seu corpo vou assumir que está vivo", afirmou Mattis.
Lusa