No final de um encontro de apenas meia hora com Rajoy, Pedro Sanchez, o líder do PSOE, sublinhou que o acordo entre o PP e o Ciudadanos lhes dá ainda mais razões para rejeitar um governo chefiado pelo partido da direita.
A falta de reformas em pastas como o trabalho e a educação foram alguns exemplos dados pelo líder socialista para justificar a oposição ao programa negociado.
A direita precisa de 176 votos para obter a maioria absoluta e passar na primeira votação. Juntos, PP, Ciudadanos e Coaliación Canaria garantem apenas 170 dos 350 assentos parlamentares. Mariano Rajoy, o presidente em funções, garante que irá continuar a tentar chegar a um compromisso com o PSOE caso saia derrotado esta semana.
Se, no final de outubro não houver governo formado, a Assembleia é dissolvida e são convocadas novas eleições.