Catarina Martins revela que, no pós-eleições legislativas, o caminho para a estabilidade se deve fazer com o poder a continuar nas mãos da Esquerda.
Marcelo repete que a regra na democracia portuguesa é não haver exigência de acordos escritos mesmo com Governos minoritários.
O Presidente da República aponta para que a estabilidade do país não dependa de um papel assinado.
Com ou sem papel, o Bloco de Esquerda acredita que o único caminho possível é pela Esquerda.
Mas se a Esquerda somada não pesar o suficiente, as contas podem fazer-se à Direita.
No caso de formação de Governo nos Açores com a participação do Chega, Marcelo admitia exigir um acordo escrito, se a questão se colocasse na Assembleia da República.