O PSD contestou a contagem de votos dos emigrantes por estarem a ser contabilizados apesar de não estarem acompanhados de cópia do cartão do cidadão. Para além disso, também criticou a organização das eleições no estrangeiro.
Já o PS argumenta que a decisão foi de todos os partidos e que não quer ver repetida a situação de 2019, em que muitos votos não foram validados.
Apesar da acusação de que certos boletins não chegaram aos eleitores, a taxa de abstenção mais baixa é apontada como prova de organização.
Falta atribuir quatro mandatos dos círculos da emigração, numa altura em o PS já obteve 117 dos 230 deputados.