Mariana Mortágua acusou o Chega de estar na origem de notícias que levantam suspeitas sobre a sua família. O Bloco de Esquerda esteve, nesta sexta-feira, em campanha em Coimbra e na Guarda.
Já não são novidade os atrasos num intercidades que demora 45 minutos a percorrer 50 quilómetros. Da Covilhã à Guarda, Mariana Mortágua até podia queixar-se das cinco paragens em apeadeiros, mas prefere ver ali um caminho de ferro que a geringonça pôs a funcionar, depois de 12 anos desativado.
Seguiu viagem com quem concorda que é preciso continuar esse trabalho.
"Houve um percurso de destruição da ferrovia. Esta linha da Beira Baixa esteve encerrada desde 2009, abriu e hoje presta um serviço essencial às populações e nós quisemos mostrar isso, há coisas boas em Portugal e quando há investimento nelas, o país avança", disse Mariana Mortágua.
O caminho rumo à uma reedição da geringonça não pareceu fácil. Entre os dececionados com a maioria absoluta do Partido Socialista, há votos que “descarrilaram” para a direita.
As causas mais próximas são para já o valor seguro do Bloco de Esquerda, atento que vai ao negacionismo climático que viu despontar pela voz do cabeça de lista da AD por Santarém.