"Caos, fanatismo e violência". É assim que Donald Trump descreve o que os judeus estão a enfrentar no Médio Oriente e culpa a administração Biden por isso. Num evento com apoiantes da comunidade judaica, o ex-presidente dos Estados Unidos deixa uma garantia para o futuro.
"Kamala é a candidata das forças que querem destruir a civilização ocidental, em particular Israel e o povo judeu, e eu sou o candidato de quem defende a civilização ocidental, defende Israel e os EUA", afirmou.
Trump culpou ainda Kamala pelo aumento da inflação no país e criticou a medida democrata de proibir a manipulação dos preços dos alimentos, que “parece algo saído diretamente da Venezuela ou da União Soviética”.
A propósito do atentado de que foi vítima, acredita que foi salvo porque tem um propósito.
“Foi um milagre e contou com a intervenção divina. E talvez seja porque queremos salvar o mundo”.
Democratas celebram descida histórica no preço dos medicamentos
Kamala Harris e Joe Biden apareceram lado a lado pela primeira vez desde que o presidente norte-americano desistiu da corrida à Casa Branca. Juntos, celebraram a descida "histórica" no preço dos medicamentos para idosos aprovada pelos democratas.
"Durante anos, as grandes farmácias inflacionaram os preços dos medicamentos que salvam vidas, cobrando muitas vezes o dobro do que custaria produzi-los, só para aumentar os lucros. Milhões de americanos sofreram com isso", disse Harris.
Kamala vai agora à Carolina do Norte apresentar o programa económico da candidatura. É a oitava visita da candidata a um estado, historicamente, republicano. Obama foi o último democrata a vencer na Carolina do Norte, em 2008.
As últimas sondagens mostram que Kamala Harris pode mesmo ganhar.