Com a vitória a ser antecipada pela própria campanha, o candidato republicano voltou a usar a imigração ilegal como arma de arremesso à adversária. No Estado fronteiriço do Arizona, prometeu lançar o maior mecanismo de deportação de sempre para reverter o que diz ser o estado atual do país.
Garantiu que, se tivesse continuado na Casa Branca, Vladimir Putin não teria invadido a Ucrânia, nem Israel teria sido alvo de um ataque do Hamas.
Mais a norte, no estado do Nevada, alegou que a número dois dos EUA contribuiu para o atual contexto mundial e tem de ser responsabilizada por isso.
Na reta final da campanha, a troca de ataques e insultos aumenta na mesma medida em que diminuem as propostas e o debate político.
Presidenciais nos EUA: ataques pessoais entre Kamala e Trump sobem de tom
Em Atlanta, Barack Obama antecedeu a entrada de Beyoncé na campanha e surgiu pela primeira vez em comício ao lado de Kamala Harris.
Num estádio lotado, a candidata democrata voltou a defender o direito ao aborto e prometeu mais acesso a cuidados de saúde e deixou a garantia que vai vencer.
As eleições acontecem em menos de duas semanas e estão a deixar os candidatos empatados em várias sondagens.