Lewis Hamilton enfrenta dias de grande preocupação devido à saúde do seu buldogue inglês, Roscoe, que foi internado após ser diagnosticado com pneumonia. Durante o tratamento, o cão sofreu uma paragem cardíaca.
O piloto da Ferrari recorreu às redes sociais para informar os fãs, revelando a situação delicada.
"Por favor, mantenham o Roscoe nos vossos pensamentos. Apanhou pneumonia novamente e estava com dificuldades em respirar. Foi internado e sedado para se acalmar enquanto o examinavam e, durante o procedimento, o coração parou", escreveu Hamilton.
Roscoe, que acompanha Hamilton desde 2013, encontra-se atualmente em coma. O piloto de 40 anos explicou que os médicos conseguiram reanimá-lo, mas ainda não se sabe se o cão irá acordar.
"Amanhã tentarão acordá-lo. Estou ao lado dele e quero agradecer a todos pelas orações e apoio", acrescentou o sete vezes campeão mundial de Fórmula 1.
Com 12 anos, uma idade avançada para a sua raça, Roscoe é uma presença constante no paddock da Fórmula 1, conquistando a simpatia de fãs e profissionais. Ao longo dos anos, o animal já enfrentou problemas de saúde, incluindo a perda de audição.
O piloto britânico tem recebido várias mensagens de apoio, tanto de amigos como de equipas que competem na Fórmula 1.
George Russell, ex-companheiro de equipa de Hamilton na Mercedes, escreveu: "Estou a pensar em ti, camarada", e outras equipas também expressaram solidariedade.
Devido à situação clinica de Roscoe, Hamilton não participou no teste de pneus da Pirelli e Ferrari, realizado em Mugello, Itália, esta sexta-feira. Face à ausência, os pilotos Charles Leclerc e Guanyu Zhou assumiram as funções na pista.