George Floyd

De Portugal aos EUA: as marcas do vandalismo em estátuas

A onda de ataques começou nos EUA e surgiu dos movimentos de protesto pela morte de George Floyd.

Nos Estados Unidos da América e na Europa, os protestos contra o racismo afetam o património histórico, uma vez que continuam os ataques a estátuas de figuras ligadas à escravatura, ao imperialismo ou à Era Colonial.

A morte de George Floyd, às maos da polícia, continua a gerar uma onda de revolta direcionada para o património histórico e o movimento de abate de estátuas, por populares nas ruas, é acompanhado pelo debate político.

A democrata Nanci Pelosi, presidente da Câmara dos Representantes, insiste que as estátuas de líderes dos estados confederados que defenderam a escravatura na guerra civil devem sair do capitólio.

Em Portugal, a estátua do Padre António Vieira, colocada no Largo da Trindade, em Lisboa, foi vandalizada na quinta-feira. Ficou manchada de tinta vermelha e na base foi escrita a palavra "descoloniza". A autarquia já a limpou e considerou que o ato foi inadmissível.

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