Queda do BES

Gabinete do primeiro-ministro nega interferência na atividade do GES

O gabinete do primeiro-ministro nega que Pedro Passos Coelho alguma vez tenha dado alguma indicação sobre quem devia dirigir o Grupo Espírito Santo e que o chefe do Executivo nunca interferiu na atividade do grupo. Esta é a resposta do Palácio de São Bento à notícia que hoje faz manchete no jornal Público. O diário escreve que em outubro de 2013, há praticamente um ano, o primeiro-ministro não só teria conhecimento de um buraco de 7 mil milhões no grupo, como pediu ao Banco de Portugal para que afastasse Ricardo Salgado do Banco Espírito Santo. O Presidente da República disse que espera que Governo tenha dado todas as informações sobre o caso BES.

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