Os Estados Unidos continuam a garantir que não desistem de negociar o fim da guerra na Faixa de Gaza, apesar da intensificação da ofensiva israelita no norte de Gaza e no Líbano após a morte de Yhaya Sinwar, líder do Hamas. No Líbano, Israel direcionou os ataques ao Hezbollah, destruindo o que descreveu como importantes instalações militares. Em resposta, o Hezbollah lançou mais de 150 foguetes contra o norte de Israel.
No norte de Gaza, os bombardeamentos israelitas também se intensificaram, com relatos de dezenas de vítimas em Beit Lahiya. Israel acusa os socorristas de exagerarem no número de baixas, mas os hospitais estão lotados com sobreviventes e famílias separadas.
A morte de Sinwar, líder do Hamas, após operações israelitas em Khan Younis, intensificou a pressão sobre o governo de Netanyahu, especialmente de familiares de reféns, que pedem um acordo imediato para a libertação dos capturados pelo Hamas.
A vice-presidente Kamala Harris assegurou que os Estados Unidos continuam os esforços diplomáticos para encerrar o conflito, que já fez cerca de 43.600 mortos ao longo do último ano, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas.