O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas vai reunir-se de urgência esta segunda-feira, a pedido do Irão, que considera ter o direito de defesa e de dar a resposta adequada.
Na primeira declaração ao país, o líder supremo disse ainda que o ataque israelita não deve ser nem exagerado nem minimizado.
Em Israel, manifestantes interromperam uma cerimónia em que discursava Benjamin Netanyahu, e acusaram o primeiro-ministro israelita de ser responsável pelo abandono dos reféns na Faixa de Gaza.
A noite foi de novos ataques a Beirute, mas também ao sul do Líbano, na cidade de Sidon - onde terão morrido pelo menos oito pessoas, e também de combates junto à fronteira com Israel. O exército israelita admitiu a morte de mais cinco soldados, o que eleva para 37 as baixas militares desde o início de outubro.
Pelo menos mais 45 pessoas morreram em ataques israelitas na faixa de Gaza no dia em que se assinala um ano desde o início da intervenção terrestre israelita no território e o secretário-geral da ONU diz que a situação no norte do enclave tornou-se insuportável.