As imagens de fumo nos céus da cidade de Sanaã revelam os efeitos do bombardeamento israelita ao aeroporto da capital do Iémen que terão matado duas pessoas e feriram pelo menos 11. Uma das quais pertencente à comitiva da Organização Mundial de Saúde (OMS), assim relatado pelo seu diretor que também estava presente no local e não pôde dessa forma embarcar.
Cinco jornalistas de uma televisão de Gaza estão entre os mortos dos mais recentes ataques israelitas no território, à porta de um hospital que também sofreu danos. Israel diz pertencerem à Jihad Islâmica. O Comité para a Proteção dos Jornalistas frisa que os jornalistas são civis que devem ser protegidos.
Mais oito palestinianos foram a enterrar após ações das forças israelitas na Cisjordânia.
O cortejo fúnebre passou pelas ruas de Tulkarm previamente destruídas pelas forças israelitas que ocupam o território, enquanto o ultranacionalista ministro do Governo de Israel, Itamar Ben-Gvir, foi mais uma vez fotografado na esplanada das mesquitas em Jerusalém, o terceiro local mais sagrado para o Islão, num ato considerado como uma provocação.
Na Síria cresce a tensão entre a liderança islamita no poder em Damasco e a minoria Alauita a que pertence o presidente deposto Bashar al-Assad, exilado na Rússia. Pelo menos 17 pessoas terão morrido nas províncias mediterrânicas do noroeste do país, entre as quais 14 polícias. O Governo ordenou uma operação de segurança, o líder Alauita em Damasco acusa a fação no poder.
No norte do país prosseguem os confrontos entre as milícias curdas e as apoiadas pela Turquia.