A onze mil quilómetros da Faixa de Gaza, Donald Trump reafirmou o que já disse nos últimos dias sobre o território palestiniano: "Estou comprometido em comprar e possuir a Faixa de Gaza."
O Presidente dos Estados Unidos justifica argumentos para expulsar dois milhões de palestinianos que habitam naquela região.
No Irão, onde participam nas celebrações do aniversário da revolução islâmica, os líderes do Hamas falam em plano condenado à nascença. Recém-regressado dos Estados Unidos, só o primeiro-ministro de Israel considerou a proposta como revolucionária e criativa.
Em visita à Malásia, o Presidente da Turquia declarou que ninguém tem o poder de impor a repetição do êxodo já imposto ao povo palestiniano na guerra da independência de Israel.
Na Europa, o tema entrou na campanha eleitoral na Alemanha. O chanceler Olaf Scholz considerou mesmo um escândalo o plano de Donald Trump para a Faixa de Gaza.