A confirmar-se a libertação de reféns durante o acordo de cessar-fogo de 60 dias com Israel ocorrerá sem a habitual cerimónia pública.
O Hamas garante que está a tratar a proposta com responsabilidade apesar de continuar a discordar de vários pontos como a questão da entrada de ajuda humanitária em Gaza ou a retirada das forças israelitas do enclave onde a ofensiva prossegue.
As autoridades falam em dezenas de mortos em ataques nas últimas horas a uma escola que abrigava deslocados e a vários locais de distribuição do mecanismo apoiado pelos EUA e Israel, enquanto tentavam aceder a ajuda.
Entretanto, multiplicam-se as reações ao fim da cooperação do Irão com a Agência Internacional da Energia Atómica. A ONU considera a decisão preocupante, já os EUA usam a palavra inaceitável.
O Pentágono garantiu ter recolhido material a sugerir que o programa nuclear do Irão sofreu um atraso de um a dois anos em resultado dos ataques dos EUA, no mês passado, a três instalações.