Guerra Rússia-Ucrânia

Sanções e boicotes à Rússia sucedem-se enquanto NATO reforça presença nas fronteiras

Também a Bielorrússia começa a enfrentar consequências devido ao apoio à Rússia.

Sanções e boicotes à Rússia sucedem-se enquanto NATO reforça presença nas fronteiras

Desde o início do confronto, todos os dias são anunciadas novas sanções à Rússia. Enquanto isso, a Ucrânia vai tendo cada vez mais apoio militar e, nas fronteiras, as patrulhas da NATO têm sido cada vez maiores.

A NATO aumentou as patrulhas aéreas ao largo da fronteira da Polónia com o objetivo de detetar atividades irregulares no território dos países da Aliança Atlântica. A França reforçou o contingente militar na Roménia, nomeadamente com veículos e armamento e 500 soldados.

Enquanto a ajuda chega à Ucrânia de forma direta ou indireta, a comunidade Internacional continua a condenar as ações do governo russo e o apoio da Bielorrússia.

As sanções e boicotes aos dois países sucedem-se. A última foi a empresa IKEA que vai suspender temporariamente a atividade na Rússia e na Bielorrússia, prevendo fechar 17 lojas e três fábricas, o que afetará cerca de 15 mil trabalhadores.

No setor energético, já foram afetadas a BP e a Shell, nos transportes a Volvo e a Ford, e as tecnológicas também não escapam, com a Apple e o Facebook a suspenderem vendas ou serviços na Rússia.

As sanções e boicotes aos dois países sucedem-se. A última foi a empresa IKEA que vai suspender temporariamente a atividade na Rússia e na Bielorrússia, prevendo fechar 17 lojas e três fábricas, o que afetará cerca de 15 mil trabalhadores.

No setor energético, já foram afetadas a BP e a Shell, nos transportes a Volvo e a Ford, e as tecnológicas também não escapam, com a Apple e o Facebook a suspenderem vendas ou serviços na Rússia.

A somar a isto, as sanções impostas pela União Europeia (UE) e os Estados Unidos estão já a fazer-se sentir. É cada vez mais difícil transacionar a moeda russa para o euro ou dólar. Porém, de acordo com a televisão chinesa, apesar de vários bancos russos terem sido excluídos do sistema SWIFT, o impacto tem sido pouco.

O próximo alvo da UE serão as criptomoedas, para que a Rússia não possa contornar as sanções financeiras.

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