Ao 14.º dia de conflito, a Rússia e a Ucrânia chegaram a acordo para a abertura de seis corredores humanitários para a retirada de civis, mas o cessar-fogo voltou a ser violado e a troca de acusações prossegue. O Presidente Putin culpa os “nacionalistas ucranianos”, Kiev aponta o dedo às tropas russas. Já esta tarde, na cidade portuária de Mariupol, uma maternidade e um hospital pediátrico ficaram totalmente destruídos. Há, pelo menos, 17 feridos confirmados. O Presidente Zelensky voltou a pedir ajuda ao Ocidente para que “feche o espaço aéreo já”. Balanços atualizados pelas Nações Unidas e OMS dão conta de que desde o início da guerra já morreram mais de 510 civis e 18 instalações de saúde foram alvo de ataques. Da Polónia chega o apelo do dia: “Corte-se o oxigénio da máquina de guerra” russa. Como? “Sancionando os oligarcas“. E do Reino Unido um aviso: a Rússia está a usar armas proibidas.
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