Alinhados com o reforço da segurança na Europa, partem da Geórgia, nos Estados Unidos, mais militares norte-americanos para integrar o contigente da NATO na Europa.
São 130, agora, para uma missão internacional de ajuda aos aliados da NATO. No momento da partida, sabem que a missão terá, para já, uma duração previsível de seis meses.
Desde 24 de fevereiro, dia em que começou a invasão russa da Ucrânia, o exército dos Estados Unidos já enviou milhares de soldados para a Europa.
Apesar deste reforço de meios, a NATO tem recusado um envolvimento direto na guerra.
O próprio Presidente norte-americano, Joe Biden, já insistiu que a América não quer uma intervenção militar na Ucrânia por entender que criará uma escalada no conflito.
