A capital de Kiev tem sido alvo de fortes explosões, esta terça-feira. Os dois países voltam também às negociações para encontrar a paz neste conflito que dura já desde 24 de fevereiro. A União Europeia prepara novas sanções contra a Rússia e os Estados Unidos deixam um aviso à China. Enquanto isso, o primeiro-ministro israelita tenta mediar o conflito.
O QUE PRECISA DE SABER AO 20.º DIA DE GUERRA
- A madrugada desta terça-feira ficou marcada por fortes explosões no centro de Kiev. A imprensa internacional avança que foi atingido um edifício residencial. Em Odessa, Chernihiv, Cherkasy e Smila voltou a ouvir-se a sirene de ataque aéreo.
- Autoridades locais avançam que já morreram pelo menos 2.357 pessoas na cidade de Mariupol. A Rússia afirma que 20 civis foram mortos por um míssil ucraniano na oeste da Donetsk, controlada por forças separatistas pró-russas. A Ucrânia nega qualquer ataque.
- Negociadores da Rússia e da Ucrânia estiveram reunidos, esta terça-feira. Apesar de alguns impasses, Volodymyr Zelensky, Presidente ucraniano, afirma que estão a “correr bem”.
- O Kremlin nega ter pedido apoio militar à China. Também Pequim afirma que se trata de “desinformação” avançada pelos Estados Unidos
- Os EUA ameaçaram o Governo chinês com sanções, caso o país apoie militarmente a Rússia no conflito. A União Europeia prepara novo pacote de sanções contra a Rússia.
- Vladimir Putin falou com o primeiro-ministro israelita, Naftali Bennet. Também Volodymyr Zelensky esteve ao telefone com o representante do Governo de Israel. Bennet tenta mediar o conflito bélico que decorre em território ucraniao
- A vice-primeira-ministra da Ucrânia avançou que foram retiradas mais de 4.000 pessoas das cidade na linha da frente do combate.
- Cerca de 2,8 milhões de pessoas deixaram a Ucrânia desde o início do conflito, segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados.
