O cenário faz lembrar a I Guerra Mundial. Há vários dias que uma posição ucraniana é fustigada por foguetes disparados das linhas inimigas. Há uma sombra permanente a pairar sobre as trincheiras da linha da frente. A calma repentina, depois das explosões, não tranquiliza.
Ao longo da linha de demarcação de vários quilómetros os soldados de serviço estão em vigilância permanente. O medo faz parte da rotina das unidades de defesa. Todos sabem que não acontece só aos outros.
Não há cobertores suficientes para fazer combater o frio. É longa a lista do que faz falta nas trincheiras.
Na estrada que vai para leste ainda estão visíveis as consequências de um russo que atingiu um corredor humanitário com viaturas particulares.
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