A Rússia anunciou um cessar-fogo de três dias para permitir a retirada de mais civis da fábrica de Azovstal, em Mariupol.
A promessa surge depois de a Ucrânia garantir que as tropas de Moscovo entraram no complexo.
Os soldados ucranianos que resistem na unidade fabril descrevem uma batalha sangrenta.
“Estão a ser travadas batalhas sangrentas. Estou orgulhoso dos meus soldados por fazerem esforços sobre-humanos para conterem os ataques do inimigo”, diz Denis Prokopenko, comandante do batalhão Azov.
As forças armadas ucranianas falam num aumento dos combates no interior do complexo, mas o Kremlin nega.
“Não há ofensiva”, garante Dmitry Peskov, porta-voz do Presidente russo.
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