Um vídeo partilhado na página pessoal do Telegram do comandante separatista pró-russo Alexander Khodakovsky mostra uma cascata de projéteis incandescentes, disparados sobre o complexo industrial de Azovstal, em Mariupol.
Um especialista militar britânico, ouvido pela agência Reuters, suspeita tratar-se um ataque com bombas de fósforo ou incendiárias, de efeito altamente destrutivo e condenado por grupos de direitos humanos. Apesar de tudo não são proibidas pelas leis da guerra.
dos militares entrincheirados em Azovstal continuam a chegar apelos para que possa ser encontrada uma solução face à grave situação em que se encontram.
Da região de Mariupol, chegou a maior caravana de civis, desde que começou, a Zaporíjia. O número exato de pessoas, sobretudo idosos, mulheres e crianças, que conseguiram passar dos postos de controlo não é ainda conhecido, mas estima-se que a caravana poderá ter tido entre 500 e 1.000 viaturas.
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