Bakhmut deverá continuar a ser palco de guerra. A maior parte da cidade continua sob controlo russo, mas Kiev diz estar a ganhar terreno, alegando que só no último fim de semana reconquistou quase 20 quilómetros quadrados.
O Governo ucraniano insiste que ainda não lançou a tão aguardada contraofensiva, mas quem está na linha da frente diz estar perto para mudar o curso da guerra.
Esta segunda-feira voltou a ser trágica em vários pontos na linha da frente. Kiev culpou Moscovo pela morte de várias pessoas no ataque a um hospital em Avdiivka. Já a Rússia acusou a Ucrânia de bombardear este bloco de apartamentos na região ocupada de Donetsk.
Mais a norte, na cidade ocupada de Luhansk, a explosão de uma granada deixou várias pessoas feridas. De acordo com a imprensa local, entre as vítimas está um dos membros do Governo regional pró-russo.
A violência está também a marcar o início da semana na região sul de Kherson. Kiev alega que os bombardeamentos russos tiraram a vida a pelo menos seis civis.
Nas últimas horas, Moscovo disse ter intercetado sobre o mar Báltico dois aviões da NATO e garante que os caças francês e alemão se preparavam para entrar no espaço aéreo da Rússia.