Guerra Rússia-Ucrânia

Rússia revela que 10 mil pessoas entraram nas Forças Armadas na última semana

Após a tentativa de "golpe de Estado" levado a cabo pelo grupo Wagner - que acabou antes de começar - Dmitry Medvedev revela que o povo russo continua a querer defender o Presidente e o Estado, como revela o número de inscritos para lutar.

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O ex-presidente russo, Dmitry Medvedev, diz que entraram 185 mil novos soldados para o exército russo desde o início do ano. Quase 10 mil só na última semana, depois da rebelião do Grupo Wagner.

De acordo com o Ministério da Defesa, de dia 1 de janeiro deste ano a 4 de julho, mais de 185 mil pessoas foram aceites nas fileiras das Forças Armadas. Além disso, cerca de 109 mil pessoas estão na reserva e em outras categorias de cidadãos chamados a prestar serviço sob contrato.

“Quero fazer notar que a tentativa de motim armado não alterou a atitude dos cidadãos perante o serviço na zona da operação militar especial. Os nossos contratados e voluntários mostraram um eleado nível de apoio ao Presidente, ao Estado e estão preparados para defender a sua pátria”, referiu Medveded, ex-presidente russo.

Mais. Acrescentou que “só na última semana, perto de 10 mil pessoas assinaram contrato com as Forças Armadas”.