O presidente da Ucrânia diz que só com a ajuda dos países aliados será possível libertar o país da guerra. Numa mensagem através do Twitter, Volodymyr Zelensky destaca o número de presidentes e chefes de Estado que já visitaram a Ucrânia no último mês.
“Em 15 dias de julho já realizamos negociações, reuniões, eventos com os líderes dos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Holanda, Turquia, República Checa e Polónia. Também Eslováquia, Bulgária, Lituânia, Suécia, Portugal, Espanha e Canadá, Austrália e Nova Zelândia, República da África do Sul, Guiné-Bissau, secretário-geral da NATO, presidente do Conselho Europeu, presidente da Comissão Europeia, Von der Leyen”, enumera Zelensky.
O Presidente da Ucrânia avisa que a Rússia está a usar todos os meios para evitar o avanço das tropas ucranianas no sul e leste do país e agradece o esforço que está a ser feito pelos militares ucranianos.
No entanto, Zelensky considera que a rapidez para se chegar ao fim da guerra depende diretamente do apoio dos países internacionais.
"Uma das coisas mais terríveis que a guerra traz é a separação. Não podemos deixar nosso povo, quaisquer cidades e aldeias sob ocupação russa. Onde quer que a ocupação russa continue, a violência e a humilhação das pessoas reinam", explicou.
Em mais uma tentativa de apelo, Zelensky mostra-se agradecido por todo o apoio que tem sido fornecido à Ucrânia.
“Sou grato a todos os nossos parceiros – cada líder, cada político, figura pública, cada país que realmente nos apoia no facto de que somente a libertação completa de todo o nosso território permitirá que a força total da ordem internacional seja restaurada”, conclui.