Dezenas de drones seguiram em direção à capital russa na quarta-feira. Pelo menos 11 sobrevoaram Moscovo e cerca de 30 terão sido abatidos nos arredores da cidade. Segundo a informação do Ministério da Defesa da Rússia, não são conhecidas vítimas ou danos, neste que foi considerado o maior ataque vindo de Kiev.
Na região de Kursk, onde a Ucrânia continua a investir, morreram 31 civis e mais de 140 ficaram feridos, segundo o último balanço dos serviços médicos. Diz a Rússia que esta incursão fecha a porta a eventuais negociações de paz.
Ao mesmo tempo, na Ucrânia, o exército russo combate em várias frentes e garante estar a progredir em Zaporizhzhya,Sumy, Kharkiv e em Donetsk onde controla agora um centro logístico importante, apesar dos contra ataques.
Em Pokrovsk, os militares ucranianos lutam para evitar que o território fique nas mãos da Rússia. Uma derrota pode pôr em risco as defesas do país.
Longe do campo de batalha, Vladimir Putin recebeu esta quarta-feira o primeiro-ministro chinês. Os laços entre os dois países foram reforçados, depois de ter sido assinado um acordo de cooperação.