A urgência para encontrar soluções acelera os passos de Volodymyr Zelensky. As más notícias para Kiev sucedem-se a um ritmo frenético. Depois de ter suspendido a ajuda militar, a administração Trump restringiu a partilha de informações do terreno com Kiev. Em contraste com o puxar do tapete por parte dos estados unidos, os aliados europeus mantêm-se próximos. O Presidente ucraniano agradece.
Face à ameaça de um Vladimir Putin reabilitado por Donald Trump, a União Europeia quer distanciar-se da imagem de fraqueza e divisão.
O rufar dos tambores da guerra ecoa no velho continente.
Na quarta-feira, Emmanuel Macron lançou a cartada da dissuasão nuclear, mas a Alemanha lembra que os Estados Unidos têm armas atómicas espalhadas pela Europa, ao abrigo da política de partilha nuclear da NATO.
A Lituânia, país do Báltico, vê com bons olhos uma alternativa ao papel dos Estados Unidos de Donald Trump.
O foco desta cimeira? A proposta 'Rearmar a Europa' de Ursula von der Leyen, que pretende mobilizar os 27 a gastar até 800 mil milhões de euros no reforço da defesa europeia e no apoio à Ucrânia.