Incêndios em Portugal

GNR utiliza drones para reforçar patrulhamento em zonas de risco de incêndio

Os drones têm uma autonomia de 40 quilómetros e capacidade de identificar pessoas e veículos. O uso desta tecnologia tem-se mostrado cada vez mais útil devido à sua versatilidade em momentos críticos.

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A Guarda Nacional Republicana (GNR) reforçou o patrulhamento em zonas de risco de incêndio com o recurso a drones, no âmbito da situação de alerta que vigora desde domingo.

Na Grande Edição, da SIC Notícias, o Tenente-Coronel João Fernandes e o Cabo Duarte Simões, da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro, explicaram a função deste aparelho no terreno.

Com uma autonomia de 40 quilómetros, os drones têm a capacidade de identificar pessoas e carros. No solo, há outra ajuda fundamental: uma carrinha, única no país, que permite ver todas as câmaras do distrito e uma câmara móvel.

Esta tecnologia tem sido cada vez mais usada nos incêndios devido à sua versatilidade nos momentos críticos.

Com a ativação do estado de alerta, tanto a Guarda Nacional Republicana como a Polícia de Segurança Pública elevam o grau de prontidão e resposta operacional.

Estão previstos reforços de meios para ações de vigilância, fiscalização e patrulhamentos dissuasores de comportamentos de risco.

Durante este período, estão suspensas as férias e folgas dos elementos da GNR e da PSP, garantindo uma maior presença no terreno.